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Campo Grande,26/04/2025

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O Absurdo na Casa da Mulher Brasileira: Adriane Lopes e o Total Abandono das Vítimas de Violência

Em um episódio revoltante, agressor circula livremente pela Casa da Mulher Brasileira e leva filho de vítima, expondo o fracasso da gestão Adriane Lopes na proteção das mulheres em Campo Grande


O Absurdo na Casa da Mulher Brasileira: Adriane Lopes e o Total Abandono das Vítimas de Violência Casa da Mulher Brasileira em Campo Grande (Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS)

A gestão de Adriane Lopes ultrapassou todos os limites do descaso com a segurança pública e, especialmente, com as mulheres vítimas de violência doméstica. Na tarde desta quarta-feira (16), um episódio chocante e revoltante aconteceu na Casa da Mulher Brasileira (CMB), em Campo Grande, que deveria ser um lugar de proteção e acolhimento. Mas, ao contrário, se revelou um cenário de caos e completa negligência.

Uma mulher e seu filho de 15 anos, ambos vítimas de agressão pelo marido e pai, foram à CMB buscar ajuda. Eles estavam em um ambiente onde deveriam estar seguros. No entanto, o que aconteceu em seguida é inadmissível. O agressor, em plena luz do dia e com uma frieza inacreditável, se apresentou no local como "namorado da vítima" e simplesmente entrou! Isso mesmo, o homem que estava sendo denunciado por agressão circulou livremente pela Casa da Mulher Brasileira. E, como se isso já não fosse grave o suficiente, ele ainda teve a liberdade de retirar o filho da vítima do local enquanto a mãe estava sendo ouvida pelas autoridades. Um verdadeiro absurdo!

O que mais precisa acontecer para que Adriane Lopes acorde para a realidade? A segurança das vítimas, que deveria ser prioridade absoluta, foi simplesmente ignorada. E não é apenas o agressor que deve ser responsabilizado, mas também a prefeitura de Campo Grande e sua gestão falha, que permite um ambiente de total insegurança em um espaço que, ironicamente, carrega no nome a palavra "proteção".

Funcionários despreparados e não efetivos, contratados com base em acordos políticos, são responsáveis pela recepção. O resultado? Uma mãe em desespero, ao descobrir que o próprio agressor levou seu filho para fora da Casa da Mulher Brasileira, sem que ninguém percebesse. Essa é a realidade da "proteção" oferecida pela gestão Adriane Lopes: acordos políticos são mais importantes que a vida das mulheres e suas famílias.

A administração municipal foi contatada por e-mail para esclarecimentos, mas, como era de se esperar, a prefeitura mantém o seu silêncio ensurdecedor. Afinal, responder e assumir a responsabilidade não é algo que Adriane Lopes esteja disposta a fazer. O que esperar de uma prefeita que prioriza alianças políticas enquanto mulheres e servidores públicos ficam expostos à insegurança e ao perigo?

Campo Grande está à mercê do caos. E as vítimas de violência? Esquecidas, abandonadas e traídas por uma gestão que deveria protegê-las, mas que prefere fechar os olhos diante da tragédia. A pergunta que fica é: quantas mais precisarão sofrer até que Adriane Lopes finalmente faça o seu trabalho?

Esse episódio é um retrato cruel do abandono e da falta de competência de uma prefeita que transformou a cidade em palco de descaso.




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