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Campo Grande,26/04/2025

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Bomba, sangue e petróleo: ataque dos EUA transforma porto no Iêmen em cenário de massacre!

Por trás da bandeira americana, mais de 30 mortos e mais de 100 feridos em ofensiva brutal contra terminal de petróleo controlado pelos houthis

Jovem Pan
Bomba, sangue e petróleo: ataque dos EUA transforma porto no Iêmen em cenário de massacre! Os rebeldes começaram seus ataques no final de 2023, em apoio aos palestinos da Faixa de Gaza em meio à guerra do movimento islamista Hamas e Israel

O que era para ser apenas mais um dia de trabalho no porto de Ras Issa, no oeste do Iêmen, se transformou num verdadeiro inferno na Terra. Aviões de guerra dos Estados Unidos despejaram uma chuva de fogo sobre o terminal petrolífero, matando pelo menos 38 pessoas e deixando 102 feridos, segundo a emissora Al-Masirah, ligada aos houthis. E os números podem subir.

As imagens não mentem: corpos, chamas, fumaça e desespero. O local, essencial para o sustento da região, virou palco de um ataque devastador ordenado por Washington — tudo em nome da “paz mundial”.

Segundo o Comando Central dos EUA, o alvo era enfraquecer economicamente os houthis, grupo que os americanos voltaram a rotular como organização terrorista. O terminal seria fonte de receita para os insurgentes, que desde o final de 2023 realizam ataques contra navios em apoio aos palestinos da Faixa de Gaza. Mas o preço pago foi altíssimo: vidas de trabalhadores, socorristas e civis.

Cinco profissionais de emergência, que estavam apenas tentando salvar vidas, foram mortos. Enquanto isso, os céus se enchem de cinzas e as águas do Mar Vermelho se mancham de tragédia.

Não satisfeitos com o bombardeio, os EUA ainda impuseram sanções a um banco iemenita e seus executivos, acusando-os de financiar os houthis. Um comboio de medidas que, segundo o governo americano, visa sufocar o grupo — mesmo que custe a vida de inocentes.

A resposta foi imediata. O grupo pró-Irã convocou protestos em todo o território sob seu controle e o Irã não economizou palavras, chamando os ataques de “bombardeios bárbaros” e acusando os EUA de violar descaradamente a Carta da ONU.

Enquanto isso, o comércio global segue em colapso: com os ataques dos houthis no Mar Vermelho, navios são obrigados a desviar para rotas mais longas e caras, afetando o canal de Suez e colocando o mundo inteiro na conta dessa guerra silenciosa e letal.

Afinal, quem paga o preço real dessa “guerra contra o terrorismo”? O povo. Sempre o povo.










E assim, entre explosões, petróleo e geopolítica, o mundo assiste mais um capítulo de horror patrocinado pelos donos do céu.




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